quinta-feira, 4 de julho de 2013

E até as palavras morrem

Me pego nas mãos de Shakespeare
Junto aos métodos de golpear o tempo
Releio, levo comigo somente incertezas
Daquele passado e desse hoje
E por isso combino aflições ao amanhã

Enquanto não durmo
Ao enxergar em meu reflexo
Quando dou de inventar pela natureza
O esgotável prazer do espaço
O outro finge que foi, ilude ausência

Literatura

Quanto mais teoria, menos poesia