
Ela que já não vive no marasmo
Que tem múltiplos deveres
Mas conquistou alguns quereres
Até tem múltiplos orgasmos
Elas, Cecílias e Clarices
Cheias de tarefas
Se encheram da Josefa
Que as enchia com tolices
"Mulheres assim,
Mulheres assado
O teu nome é sagrado"
No limite do confim
Esposas, mães, filhas
Amantes, cheias de vontades
Com suas novas identidades
Anas, Clarices e Cecílias
Não, não choram mais
Olham seus olhos
Refletir força no espelho
Querem gozar em paz
Cada ela são mil elas
SoFridas, Virgínias e Tietas
Elas as sonham borboletas
São aquarela na querela